
(no texto: O autor explica como usou caixas de papelao cobertas de papel aluminio para fazer duas antenas de satelite, e trabalhar - de cara - italia)
Blog Oficial do 146500! A freqüência mais utilizada no ponto a ponto da Grande Vitória - Espírito Santo. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre o Radioamadorismo Capixaba. Seja BENVINDO para postar. Lembramos que todas postagens devem sempre estar identificadas, principalmente os "comentários" que em caso contrário serão excluidos sem aviso prévio.
Proposta de Regulamento sobre Condições de Uso do Sistema de Acesso em Banda Larga utilizando Rede de Energia Elétrica.
O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, e art. 35 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo Decreto no 2.338, de 7 de outubro de 1997, e considerando o constante dos autos do processo no 53500.017793/2008, deliberou em sua Reunião no 491, realizada em 21 de agosto de 2008, submeter a comentários e sugestões do público em geral, nos termos do art. 42, da Lei no 9.472, de 1997, a Proposta de Regulamento sobre Sistema de Acesso em Banda Larga utilizando Rede de Energia Elétrica.
Na elaboração da proposta levou-se em consideração:
1) os termos do artigo 157 da Lei no 9.472, de 1997, segundo o qual fica estabelecido ser o espectro de radiofreqüências um recurso limitado, constituindo-se em bem público, administrado pela Agência;
2) a necessidade de se estabelecer regras que permitam a convivência harmônica entre sistemas que compartilham faixas de radiofreqüências;
3) os estudos realizados no âmbito da Anatel, referentes a radiações indesejadas causadas por Sistemas de Acesso em Banda Larga utilizando Redes de Energia Elétrica (BPL) na faixa de radiofreqüências de 1,705 MHz a 50 MHz;
4) a necessidade de acompanhar a evolução tecnológica, permitindo que novas tecnologias sejam utilizadas em benefício da sociedade;
5) o dever do Poder Público de estimular a expansão do uso de redes e serviços de telecomunicações;
6) o interesse do setor elétrico em utilizar a infra-estrutura já instalada para prover serviços de telecomunicações.
7) o potencial dos sistemas BPL para promover a inclusão digital e o aumento da inteligência das redes de energia elétrica.
Como resultado da presente Consulta Pública, a Anatel pretende:
I – publicar o Regulamento sobre Sistema de Acesso em Banda Larga utilizando Rede de Energia Elétrica.
II – estabelecer que atualizações quanto ao centro das zonas de proteção e exclusão de estações terrestres definidas no Anexo II e III deste Regulamento, quando solicitadas pelas Forças Armadas e/ou Órgãos de Segurança, serão realizadas por ato da Superintendência competente para tratar da administração do uso do espectro de radiofreqüências, e disponibilizadas na página da Anatel na Internet.
O texto completo da proposta em epígrafe estará disponível na Biblioteca da Anatel, no endereço abaixo e na página da Anatel na Internet, a partir das 14h da data da publicação desta Consulta Pública no Diário Oficial da União.
As manifestações fundamentadas e devidamente identificadas devem ser encaminhadas exclusivamente conforme indicado a seguir, preferencialmente, por meio do formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública, disponível na página da Anatel na Internet no endereço http://www.anatel.gov.br, relativo a esta Consulta Pública, até às 24h do dia 29 de setembro de 2008, fazendo-se acompanhar de textos alternativos e substitutivos, quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
Serão também consideradas as manifestações encaminhadas por carta, fax ou correspondência eletrônica, recebidas até às 18h do dia 25 de setembro de 2008, para:
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQÜÊNCIA E FISCALIZAÇÃO
CONSULTA PÚBLICA No 38, DE 25 DE AGOSTO DE 2008
"Proposta de Regulamento sobre Sistema de Acesso em Banda Larga utilizando Rede de Energia Elétrica".
Setor de Autarquias Sul - SAUS – Quadra 6, Bloco F, Térreo – Biblioteca
70070-940 – Brasília – DF
Fax: (61) 2312-2002
e-mail: biblioteca@anatel.gov.br
As manifestações recebidas merecerão exame pela Anatel e permanecerão à disposição do público na Biblioteca da Agência.
RONALDO MOTA SARDENBERG
Presidente do Conselho
Os radioamadores usam a comunicação para enfrentar os longos congestionamentos na capital paulista. Com aparelhos para operação móvel instalados nos veículos, alimentados pela bateria do carro, eles trocam informações sobre pontos de lentidão na cidade. Mas, caso as filas sejam inevitáveis, o rádio ajuda a passar as horas ociosas dentro do veículo.
“Saindo do escritório, essa uma hora e meia no trânsito passa muito rápido. É um horário que estou utilizando o rádio para conversar com o pessoal da Europa”, diz o engenheiro elétrico José Alberto Julio, de 43 anos, presidente da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão (Labre-SP). Ele trabalha na Lapa, na Zona Oeste de São Paulo, e mora na Zona Leste.
O rádio ajudou o vice-presidente da entidade, o comprador José Armando de Macedo Soares Júnior, de 29 anos, a fugir da lentidão na época dos ataques promovidos pela quadrilha que age a partir dos presídios de São Paulo. No dia 15 de maio de 2006, os paulistanos, com medo, saíram mais cedo do trabalho, o que travou o trânsito. “Todo mundo estava preso no trânsito e eu cheguei na minha casa em 40 minutos”, lembra.
O microempresário João Roberto de Almeida, de 42 anos, é radioamador desde 1978 e também conta com os equipamentos para fugir da lentidão. “Eu tenho rádio e a gente usa para ter informações de trânsito. E também temos um passatempo para enfrentar esse trânsito maluco”, conta. De acordo com o vice-presidente da Labre-SP, há cerca de 3.200 radioamadores na capital paulista – mas nem todos têm o equipamento no carro.
Mas não pense que é só instalar equipamentos de rádio no carro e sair falando. Um radioamador precisa de uma licença – e muito conhecimento - para operar a estação. O Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER) é obtido junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por meio de um teste para comprovar que o interessado tem capacidade técnica para operar a estação de radioamador.
“O objetivo do radioamador é comunicar, aprimorando a capacitação técnica e conhecendo novos horizontes. É a janela para o mundo”, explica Julio. Na associação, há aulas que habilitam os interessados para os testes da Anatel. “Tentamos despertar a curiosidade do público para se tornar um radioamador. Para as pessoas não pensarem que a gente causa interferência na TV do vizinho”, afirma.
Entre as preocupações do radioamador está o uso adequado dos aparelhos. “Todo equipamento tem de atender a uma norma para não gerar interferência”, explica Julio. A licença da Anatel é dividida em três classes (A, B e C) e os radioamadores precisam respeitar as faixas de freqüência, tipos de emissão e potência permitidos à classe da certificação.
Em tempos de internet, os radioamadores defendem essa comunicação, usada há muitas décadas. “A diferença é a parte de conhecimento técnico. Na internet, você entra e acaba falando com qualquer um. Já os radioamadores são pessoas de todas as camadas sociais que têm uma afinidade. Existe um gosto que não dá para explicar”, diz José Armando.
Julio, por exemplo, teve o primeiro contato com o radioamadorismo quando ainda era adolescente, e o pai trocou o videogame dele por um rádio. “Aos 15 anos, eu montei uma antena, pendurei no pé de mexerica da minha avó e o primeiro contato que fiz foi com Fortaleza”, lembra. Conhecer pessoas de lugares muito distantes é uma das paixões do radioamador. “Você vai estudando, se alimentando com aquelas informações”, afirma, dizendo que aprendeu inglês, espanhol, italiano e francês com o rádio.
As histórias dos radioamadores têm um ponto em comum: eles conheceram esse tipo de comunicação muito cedo. O administrador de empresas Antônio Nikola, de 35 anos, começou em 1987, quando tinha 14 anos. “Meu pai tinha uma lancha em São Vicente [com um rádio] e aquilo me fascinou bastante. Eu fui me aprimorando no assunto. Até hoje continuo com minhas antenas, investindo em equipamentos”, lembra.
Ele conta que o rádio já permitiu a comunicação de familiares dele com parentes que estavam distantes. “Minha tia morava no Zaire e a comunicação por telefone era muito precária. Em 1992 ou 93, ela passou seis meses aqui e a gente usava diariamente para se comunicar com meu tio”, lembra.
Os radioamadores são muito procurados em todo o mundo durante tragédias e guerras – ocasiões em que a comunicação por telefone, por exemplo, costuma ser interrompida. O funcionário público Maurício Pitorri, de 39 anos, radioamador desde 1988, lembra um caso ocorrido há alguns anos.
“Ouvi um homem que estava desesperado porque queria contato com o Egito. Mas não conseguimos e os italianos tomaram conta da situação. Ele queria notícias da família. À noite, quando eu ligo a TV, vejo a notícia de que havia tido um terremoto no Egito”, conta.
Referência Bibliográfica:
INTERNET, Radioamadores usam comunicação para enfrentar trânsito de SP in http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL722707-5605,00-RADIOAMADORES+USAM+COMUNICACAO+PARA+ENFRENTAR+TRANSITO+DE+SP.html, capturado em 18/08/2008.
Brasília - Cerca de 20 equipamentos de radioamador foram apreendidos hoje (8) no município de Ourinhos (SP) pela Polícia Federal durante a Operação Linha Cruzada, que identificou a interferência na comunicação do sistema ferroviário local.
Segundo o delegado responsável pela operação, José Navas Jr., ninguém foi preso, porque não houve flagrante. “No momento que souberam da realização da operação, as rádios se comunicaram e todas se calaram”, explicou. Ele disse que a partir da próxima segunda-feira (11) as pessoas que tiveram equipamentos apreendidos serão ouvidas e, posteriormente, terão suas vozes analisadas pela perícia.
Gravações da Polícia Federal mostraram a interferência de radioamadores na operação de deslocamento dos trens e vagões que cruzam a área urbana da cidade de Ourinhos, prejudicando a comunicação entre os trens e a estação de controle. Pelo local, passam diariamente vagões com quase 500 mil litros de álcool combustível e outros 250 mil litros de materiais inflamáveis.
Segundo a PF, os infratores poderão responder pelo crime de operação ilegal de sistema de telecomunicação, com pena máxima de quatro anos, e pelo impedimento ou perturbação de serviço da estrada de ferro, com pena máxima de 12 anos, em caso de ocorrência de desastre.
Agentes da Polícia Federal e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizaram nesta sexta-feira (8) uma operação em Ourinhos, a 318 km de São Paulo, para apreender equipamentos utilizados para atrapalhar a comunicação entre trens.
Uma denúncia feita por funcionários de uma concessionária dizia que rádios piratas estariam interferindo no sistema de comunicação que orienta o deslocamento dos trens, o que pode provocar acidentes.
Durante três meses, a Polícia Federal monitorou as conversas e localizou os equipamentos em três casas em Ourinhos, na chamada Operação Linha Cruzada. O material foi levado para perícia na sede da Polícia Federal em Marília, a 435 km de São Paulo. Pelas ferrovias de Ourinhos passam diariamente carregamentos de álcool combustível e outros materiais inflamáveis
Não que o debate de idéias não seja interessante. Longe disso! O debate é importante para o nosso aprendizado, já que somos seres humanos, e portanto imperfeitos e inacabados. É através do debate que confrontamos nossas idéias com o novo, com o diferente e com o antagônico. E a partir daí, podemos aprimorar nosso conhecimento coletivamente construído.
Mas o que ocorreu por aqui foram colocações indevidas e impensadas. Pois não levavam em consideração a construção do presente, o caminho que percorremos até aqui. E o por quê das coisas.
Somos frutos do ambiente em que vivemos. E se chegamos onde estamos, parabéns a todos. Somos todos vencedores. Usamos todos os nossos limites e possibilidades para construir o presente. E são estas diferenças que precisamos respeitar.
Quando fazemos parte de um grupo (como o de radioamadores), temos que levar em consideração estas diferenças. Afinal, buscamos a união de um grupo que nada contra a corrente. O radioamadorismo está em diminuição horizontal, isto é, estamos perdendo número de radioamadores. Então devemos mais seguir os ensinamentos de Saint-Exupéry d´ O Pequeno Príncipe (o já batido) “Tu és responsável por aquilo que cativas”.
Afinal todos gostamos de rádio. Cada um ao seu jeito. Uns gostam mais de DX, outros de bate papo local, outros de pingue-pong. Echolink. CW. Tem gente que se regozija em apenas ouvir. Cada um tem seu modo.
Tem gente que tem computador, tem gente que não tem. Tem gente que é palitador, tem gente que não é. Tem gente que é aventureira, tem gente comedida. Tem gente que fala inglês, outros castelhano. Outros só português, outros nem isso. Uns são professores, outros médicos, vigias advogados, carreteiros, portuários, vendedores, operadores de trator, aposentados... E agora, José? Aqui no radioamadorismo estamos no mesmo patamar: radioamadores.
O que não podemos é usar de soberba, empáfia, tomar uma postura extrema ao ponto de ferir a boa conduta que o radioamadorismo tanto clama e se espelha. Tampouco devemos apenas deixar a água rolar, ou se omitir, tirar seu time de campo. Precisamos de posturas mais nobres e menos infantis.
Temos que ser mais mediadores. Usar de bom-senso. Discernir o que será melhor para todos: Construir coletivamente um grupo tem como premissa estarmos no mesmo barco. Aqui não há espaço para posições mais elevadas. Estamos todos no porão. Temos muito a construir para sairmos da condição em que se encontra o radioamadorismo capixaba.
Saber falar e saber ouvir. Saber dialogar de fato!
O mito do cabo coaxial
O objetivo deste artigo é esclarecer que isto não é necessário, passando a entender o porque podemos de fato possuir um cabo coaxial com um tamanho aleatório e qualquer, tamanho este limitado apenas pela comodidade do radioamador em te-lo conectado do rádio à antena, sem sobras ou faltas e sem a desgastante preocupação de corta-lo e ainda ao depois picota-lo lenta e despedaçadamente, em pretenso ajuste fino de R.O.E. , numa tarefa desgastante e desnecessária.
A relação de onda estacionária se ajusta na antena e não no cabo ! Existe um fenômeno físico responsável por esta verdade, qual seja: " quando a linha coaxial de transmissão esta terminada por uma impedância de carga (lado da antena) igual a impedância característica da linha, de modo que a R.O.E. seja 1:1 ( na terminação), a impedância de entrada da linha ( lado do rádio) será simplesmente a mesma impedância do cabo coaxial independente do seu comprimento. Se a carga ( antena) se encontra perfeitamente adaptada a linha, esta ( a linha) aparecerá (para o rádio), como infinitamente comprida e a impedância de entrada ( lado do rádio) será a impedância característica da linha propriamente dita.
Ou de outro modo, uma linha curta, terminada em uma carga puramente resistiva igual a impedância característica da linha, atua justamente como se fosse infinitamente comprida , sendo que em uma linha equilibrada como a descrita ( Z linha = Z carga), a energia viaja desde a fonte ( transmissor) até a carga (antena) onde é completamente absorvida, sem reflexão ( onda estacionária). Referências técnico-teóricas contidas no conhecido livro " The Radioamateur's Handbook ", sustentam o acima descrito no mesmo sentido, senão vejamos : " Se a resistência de carga que denominamos Zr, era igual a impedância característica Zo, de uma linha, toda a energia era absorvida pela carga. No dito caso não existe potência refletida e portanto não há ondas estacionárias de corrente nem de tensão " (trecho que traduzi da obra citada, em castelhano, ed . 1962, Arbó - Argentina).
Ajustando a R.O.E.
Assim saibamos que, qualquer que seja o comprimento do cabo coaxial, na sua estação de radioaficcionado, quando sua antena for ressonante ai então sua resistência de irradiação será igual a impedância do seu cabo coaxial, só ai este cabo apresentará a sua impedância característica e transportará a energia de RF até a antena com a menor R.O.E. . Para ajustar a freqüência de ressonância da sua antena dipolo horizontal ou direcional, é necessário com o medidor de R.O.E ( refletômetro) acoplado na saída do transmissor, ajustar o comprimento da antena , aumentando-o ou diminuindo este tamanho, isto fará com que a antena passe a ressonar na freqüência que você escolheu previamente e apenas e tão somente nesta freqüência de ressonância sua impedância se adaptará a linha coaxial e a R.O.E. será a menor possível. Eis que o ajuste se faz na antena e o comprimento do cabo pode ser aleatório , mesmo porque apenas uma antena ressonante é a única que absorve e irradia a maior quantidade possível de energia .
Atenção, toda antena após calculada teoricamente o seu tamanho, necessita obrigatoriamente ajuste e conferência na prática, com o refletômetro ( medidor de R.O.E.) e um ajuste no seu cumprimento para mais ou menos do tamanho projetado, eis que isto é necessário, pois o meio ambiente em derredor (objetos) mudam, afetam e alteram a impedância da antena, afastando-a do resultado teórico-calculado, em relação ao prático.
Como Surgiu o Mito
Suponho que no decorrer dos anos, considerando que, quem conta um conto aumenta um ponto e ainda considerando que no meio radioamadorístico não predominam os técnicos em eletrônica, aliás a maioria atual são pessoas leigas interessadas mesmo em se aprimorar na radiotécnica, eis que provavelmente houve uma distorção e desvirtuamento do seguinte princípio físico das linhas ressonantes, que levou ao posterior surgimento e difusão do mito: " A impedância de entrada de uma linha que funciona com alta R.O.E ( observo : condição indesejável nos contemporâneos sistemas irradiantes de radioamador) , depende criticamente do comprimento da linha equivaler a algum múltiplo de um quarto de onda . Estas linhas que funcionam com alta R.O.E., são chamadas de linha sintonizada ou ressonante. " O citado "Amateur's Handbook" diz o seguinte sobre o caso (que traduzi) : "A sintonia da linha se torna unicamente necessária quando se deve tolerar um considerável desequilíbrio entre a carga e a linha " ( observo: para fins radioamadorísticos os modernos transceptores transistorizados não toleram consideráveis desequilíbrios entre antena e o cabo coaxial ).
Vemos ai então, toda a semelhança entre esta teoria " das linhas ressonantes de alta R.O.E. " , que provavelmente era aplicada na época em que existiam linhas de transmissão feitas com dois condutores paralelos, dos antigos sistemas de radiotransmissão , transformando-se contemporaneamente no mito do tamanho do cabo coaxial, múltiplo de ¼ da onda, ora desmistificado.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
KEITERIS (PY2MOK - Léo), Leonas O mito do cabo coaxial, in Revista Radioamadorismo e Faixa do Cidadão, nº01, sd.
Postado por Alexandre Souza em http://sobecem.blogspot.com