terça-feira, 28 de abril de 2009

ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA RADIOAMADOR

ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA RADIOAMADOR

COMISSÕES / Assuntos Econômicos
28/04/2009 - 16h40
Aprovada isenção de impostos para aparelhos de radioamadorismo

A compra de aparelhos específicos para radioamadorismo, quando importados ou adquiridos por radioamador habilitado e participante da Rede Nacional de Emergência de Radioamadores (Rener), poderá contar com isenção dos impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados. O benefício será concedido uma única vez, a cada cinco anos, e é estabelecido em projeto de lei (PLS 249/03) do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).

O relator, senador Delcídio Amaral (PT-MS), alterou o texto para determinar a revogação da isenção, com a consequente cobrança dos impostos dispensados, de multa e acréscimos moratórios, se, cinco anos após a conquista do benefício, o radioamador deixar de preencher os requisitos para sua concessão ou transferir o equipamento a terceiros sem prévia autorização da autoridade competente.

O relator considerou "pequeno" o impacto financeiro dessa isenção sobre os cofres públicos e classificou como "extraordinário" o trabalho realizado pelos radioamadores. Embora o projeto cause perda na arrecadação do IPI, o líder do governo no Senado, Romero Jucá, também manifestou seu voto favorável. O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) lembrou que esta proposição se inspirou em projeto apresentado, em 2001, pelo então senador Robinson Viana.

Também parabenizaram Garibaldi pela iniciativa os senadores Rosalba Ciarlini (DEM-RN), Roberto Cavalcanti (PRB-PB), Efraim Morais (DEM-PB) e Cícero Lucena (PSDB-PB).

Adiamentos

A pedido do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), foi adiada a votação de projeto de lei (PLS 238/06) do senador César Borges (PR-BA) que prorroga por mais dez anos a não incidência do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante sobre as mercadorias cuja origem ou destino final sejam portos das regiões Norte e Nordeste. A matéria recebeu parecer favorável do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que acolheu emenda do senador Renato Casagrande (PSB-ES).

Situação idêntica ocorreu com projeto de lei (PLS 340/07) do senador Papaléo Paes (PSDB-AP) que estabelece a dedução, da base de cálculo do imposto de renda da pessoa física, de pagamentos feitos a profissionais e estabelecimentos de atividade física por exercícios praticados por recomendação médica. O adiamento se deu após a leitura de relatório do senador Neuto de Conto (PMDB-SC) pela aprovação do projeto e rejeição de emenda apresentada pelo senador Gerson Camata (PMDB-ES).

Como presidente da CAE, Garibaldi decidiu conceder ainda vista coletiva a 12 de 14 projetos em pauta com parecer pela rejeição. Dois foram excluídos (PLS 182/06 e PLS 319/05) por já terem sofrido adiamento de votação por pedido de vista.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

INTERNET, http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=90357&codAplicativo=2

domingo, 26 de abril de 2009

Google Maps com a "topografia radioamadoristica" do ES?

Pessoal,
Que tal um mapa do google maps (há uma opção pra isso) com a localização das repetidoras e dos radioamadores do ES?

Ia ser interessante pra experiencias de transmissao, determinar mapa de cobertura das repetidoras, etc

A ideia está lançada!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

Radioamador - O Mal Falado.

Um olá a todos.
Como sempre que posso gosto também de navegar nas ondas da info-via e não só nas ondas maravilhosas do rádio.Numa dessas minhas incursões achei exelente artigo,de luis de Almeida,que retrata de maneira fiel a situação de nós radioamadores no contexto Brasileiro.

Radio Amadores - Ô "Raça Mal Dita"

Ontem assistindo o Jornal do SBT, passou uma pequena reportagem sobre os rádio amadores no auxilio as vítimas de SC, até o Carlos Nascimento citou um caso sobre um rádio amador chamado J. Silva que ajudou a salvar muitas pessoas no Espírito Santo, em uma outra enchente.
Mas essa "raça" sempre foi mal vista e sem nenhum auxilio, aliás, tem mais motivos para não continuarem a exercer a atividade do que continuar.
Não existem fabricantes de rádios e equipamentos no Brasil, somente alguns poucos componentes, tudo ou quase tudo tem que ser importado e com impostos.
Todo equipamento de rádiofrequencia tem que ser homologado pela Anatel, até carrinho de controle remoto. Para fabricantes e importadores de outros produtos que não sejam destinados a radioamadorismo é muito fácil de se homologar, pois o lucro na venda compensa todo o processo de homologação, que é caríssimo. Com exeção da Motorola que fabrica alguns rádios para uso privado não amador, não tem outro fabricante. Se o interessado em ser rádio amador quiser adquirir um, ou compra um (muito) usado autorizado, ou se arrisca utilizar uma aparelho irregular e correr sérios risco de um processo. Seria tão fácil a Anatel utilizar as homologações internacionais já vigentes, mas.
Quase sempre quando um rádio amador levanta a sua antena, os visinhos já reclamam das interferências, mesmo não as tendo ainda. Casos de ameaças de morte são comuns, já houve até morte. Conheci um caso de abuso de autoridade cometido por um PM.
Tem síndico que desrespeita até a constituição, que autoriza a instalação de antenas no topo dos edifícios, e acaba retirando e multando o proprietário.
Essa "raça" evoluiu com recursos próprios, pesquisando e compartilhando conhecimentos, conhecem de todo o tipo de assunto. Isso não é um hobbie, é uma atividade.
Se hoje utilizamos telefonia móvel, devemos isso as experiências feitas por rádio amadores. Existem outras benfeitorias que começaram com esses caras.
Se não sabem, se houver uma 3° GGM, os rádios amadores serão um dos últimos meios de comunicação. Esses caras sabem como gerar energia, armazena-las, construir um comunicador com qualquer sucata, transformar uma árvore em atena, etc.
Mas as pessoas não percebem isso.
Eu até concordo com o pagamento de uma taxa anual, sem problema, mas essa taxa é para "fiscalização", e não para funcionamento. Durante dez anos como "rádio cidadão", nunca recebi uma visita de fiscalização....
Fica aqui o meu desabafo.

Se você conhece algum radio amador ou rádio cidadão, e estiver precisando de ajuda pode contar com ele, pois é uma obrigação, segundo a constituição.

Será que vão cantar parabéns pro Muricy no Domingo?

Original em: http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/11/199151/

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Estatisticas ALARMANTES:

Coisas que andei pesquisando hoje e que considero ALARMANTES
  • Nao há capixabas no DXCC
  • Na grande maioria dos concursos de CW nacionais, nao há participantes. Só a dupla de sempre (Odon e Leo)
  • Nao há, nos sites de construtores de equipamentos, nem sequer UMA materia de um radioamador capixaba.
  • Nao há participacao de capixabas na grande maioria dos concursos nacionais de HF
  • O radioamadorismo capixaba nao tem a sua historia registrada em nenhum site do estado, e muito pouca coisa em sites nacionais
  • Temos no nosso estado uma estrela de primeira grandeza (O Leo, PP1CZ) que ja participou de varias dxpedições a ilhas oceanicas, e nao tem nada registrado disso pra turma nova que está chegando com fotos, etc. So umas poucas palavras no radioamador.org
Onde estará a historia do radioamadorismo capixaba? E mais, de onde os novos radioamadores vao tirar motivação???

ALO LABRE! Vamos cuidar disso?

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Tecnologia: Vale à pena conferir!

Cientista batalha para manter sonda que comprovaria teoria de Einstein
Lançada pela Nasa em 2004, a Gravity Probe B estuda a relatividade.Agência se viu forçada a cortar custos antes do experimento ser concluído.
Guy Gugliotta Do 'New York Times'

Durante 46 anos, o físico da Universidade de Stanford Francis Everitt promoveu as aventuras, por vezes perigosas, da Gravity Probe B, talvez o experimento mais exótico e parecido com "Star Trek" jamais realizado no espaço. Finalmente, com ajuda emergencial de um par de fontes incomuns, o sucesso está à mão. Concebida no final da década de 1950, financiada em US$ 750 milhões pela NASA e lançada em órbita em 2004, a espaçonave Gravity Probe B tem tentado provar dois princípios da teoria da relatividade geral de Einstein. O primeiro, chamado de efeito geodético, sustenta que um corpo celestial grande como a Terra curva o tempo da mesma forma como uma folha de borracha se estica quando uma bola de boliche é colocada sobre ela. O segundo princípio, conhecido como gravitomagnetismo (ou "frame-dragging"), ocorre quando a rotação de um grande corpo "revira" o espaço e o tempo ao redor; movimentando a bola de boliche estática, e a folha de borracha se contorce. Para medir esses fenômenos, Everitt e sua equipe de Stanford equiparam sua Gravity Probe B com um telescópio especial anexado a vários giroscópios. Eles apontaram o telescópio a uma "estrela guia", a IM Pegasi, e depois giraram os giroscópios com seus eixos também fixados na estrela guia. Se Einstein estiver certo, os giroscópios se deslocariam levemente com o tempo para acompanhar a distorção tempo-espaço.
A equipe de Stanford coletou o equivalente a onze meses e meio de transmissões da Gravity Probe B, mas pequenas derivações imprevistas nos giroscópios prejudicaram os resultados. Everitt deve de pedir à Nasa um pouco mais de tempo e dinheiro para que sua equipe de 11 membros pudesse encontrar uma forma de examinar melhor os dados.

No meio do caminho Quatro anos muito compenetrados depois, o grupo confirmou o efeito geodésico e colocou um resultado confiável sobre o gravitomagnetismo ao alcance das mãos. No entanto, a Nasa foi forçada a interromper o financiamento do projeto no último mês de maio. Essa catástrofe de última hora pode ter sido fatal, mas Everitt, conhecido há muito tempo por sua teimosia e seu charme, cuidou da Gravity Probe B durante várias experiências de quase-morte ao longo dos anos. Para continuar a luta em 2008, ele ganhou uma contribuição de US$ 500 mil de Richard Fairbank, fundador e diretor executivo da Capital One Financial e filho mais novo de seu antigo mentor, o físico de Stanford William Fairbank. Richard Fairbank estipulou que a Universidade de Stanford e a Nasa fizessem a mesma contribuição, e as entidades o fizeram. No entanto, no meio do ano de 2008, o US$ 1,5 milhão estava se esgotando. Foi quando Everitt recorreu a Turki al-Saud, vice-presidente para institutos de pesquisas da Cidade da Ciência e Tecnologia do Rei Abdulaziz, na Arábia Saudita, e membro da família real saudita. Turki al-Saud, doutor em aeronáutica e astronáutica pela Universidade de Stanford, conseguiu um doação de US$ 2,7 milhões. O trabalho, então, continua. "Nunca imaginei visitar Riad", disse Everitt. "Precisamos de mais dinheiro, mas US$ 2,7 milhões por si só já é de grande ajuda. Agora temos uma perspectiva de conclusão em vista".

História antiga O experimento da Gravity Probe B foi concebido no início da Era Espacial pelo físico de Stanford Leonard Schiff e por George E. Pugh, do Departamento de Defesa. Schiff trouxe William Fairbank para o projeto em 1959. Em 1962, Fairbank convenceu Everitt, nascido na Grã-Bretanha, a fazer uma visita. Desde então, Everitt, hoje com 74 anos, dirige a Gravity Probe B. Apesar do experimento em si ser relativamente direto, as exigências na área de engenharia eram inéditas. A distorção teórica no espaço-tempo para o efeito geodésico era de 6.614,4 milésimos de segundo por ano; para o gravitomagnetismo, somente 14 milésimos de segundos por ano. Um milésimo de segundo tem cerca de um milionésimo do grau de um arco. Para fazer medições desse nível usando um objeto tão grande quanto a Terra, os giroscópios da nave espacial tinham de ser praticamente livres de atrito e não afetados pelo calor, campos magnéticos ou movimentos imprevisíveis. O ambiente inexplorado do espaço tornou essa tentativa possível. Porém, o sucesso não era garantido. Tecnologias secretas e geralmente inéditas eram necessárias. Os quatro giroscópios, constituídos de quartzo fundido, do tamanho de uma bolinha de pingue-pongue, e revestidos pelo metal nióbio, foram os objetos esféricos mais perfeitos criados pelos homens. Uma "sacola" do tamanho de um caixão protegia os giroscópios do campo magnético da Terra. Um container, chamado dewar, abrigava 645 galões de hélio líquido para ser resfriado a dois graus do zero absoluto. O hélio segurava a camada de nióbio em temperaturas supercondutoras, para que o metal rastreasse os desvios nos eixos dos giroscópios. Até a espaçonave de 6,4 metros de comprimento e 3 toneladas ser lançada em 20 de abril de 2004, a Gravity Probe B se tornou uma ferramenta bastante cara projetada para provar algo que muitos cientistas já aceitaram ao longo dos anos como algo provado pela física teórica e alguns experimentos anteriores. No entanto, esse argumento não importa para Everitt. "Estamos fazendo medições com um objeto enorme, e isso é válido", disse ele. "Isso é o que diz a teoria geral da relatividade, e esse é o experimento".

Plano B A missão, no entanto, não seguiu de acordo com o planejado. A camada de nióbio nos giroscópios e seus revestimentos estavam levemente desemparelhados, causando movimentos elétricos mínimos, imprevisíveis, capazes de movimentar os giroscópios. A missão terminou em 2005, mas desde então a equipe de Stanford tem mapeado as anomalias do nióbio em cada um dos giroscópios, encontrando padrões de distorção e analisando os dados. A Nasa orçou dinheiro para o equivalente a um ano de análise após o voo, entretanto Everitt precisava de muito mais tempo, e a Nasa financiou o projeto por todo o ano de 2007. Parecia, então, que ali seria o fim. Richard Fairbank, que conhece Everitt desde a infância, pensava de forma diferente. "Há quase 50 anos, meu pai falou comigo sobre a integridade de uma investigação ousada e sobre nunca desistir", disse Fairbank. "Sentia que o projeto estava quase na linha de chegada". O financiamento trazido por sua contribuição levou o projeto para o ano 2008. Porém, em maio, a Gravity Probe B se antecipou à avaliação sênior da Nasa, onde um comitê independente de cientistas classifica a continuidade dos projetos da agência, para determinar as prioridades de investimento. "Acabamos como os últimos da lista", disse Everitt. Porém, naquele mês, Turki al-Saud visitou a Universidade de Stanford e falou brevemente com Everitt. A Arábia Saudita, que construiu 12 pequenos satélites, "estava interessada em estabelecer parcerias" para futuras missões espaciais, disse Saud, em entrevista por telefone. Desde então o país tem feito parcerias com Stanford e com a Nasa. Everitt se encontrou com Saud, em Londres, em julho do ano passado, e a Gravity Probe B recebeu US$ 2,7 milhões. A equipe seguiu avançando. Em agosto, estudantes de pós-graduação quebraram uma importante barreira na análise dos dados e trouxeram o desvio do gravitomagnetismo para uma margem de 15% do resultado esperado. Everitt espera chegar a 3% até meados de 2010. O efeito geodésico está atualmente a cerca de 1% do resultado esperado e espera-se que esse índice diminua ainda mais. "Eles iniciam a missão e têm o que parece ser um problema insuperável", disse Michael Salamon, cientista de programas de física do Programa Cosmo da NASA e um leal apoiador do projeto, apesar da decisão do comitê sênior da instituição. "Então, eles conseguem isso. Honestamente, é espetacular. Quando tudo estiver concluído, vamos fazer uma declaração à imprensa".

terça-feira, 7 de abril de 2009

AVISO DE ALERTA A TODOS OS RADIOAMADORES

A cidade italiana de L'Aquila foi abalada por um terremoto com a magnitude de 6.3 graus na escala Richter. Até o presente foram encontradas mortas 207 pessoas, havendo mais de 1.500 feridos e milhares de pessoas desabrigadas.

Os radioamadores italianos se organizaram em uma rede de emergência, a fim de dar continuidade a todo o trafégo de emergência.

O radioamador Andrea-IZ2LSC coordenador dessa rede solicita que mantenham livre as seguintes frequências: 7.045 KHz e 3.643,5 KHz. Solicita ainda que divulgem essa solicitação.

Francisco José de Queiroz-PT2FR
LABRE Liaison Office

sábado, 4 de abril de 2009

Depois do PLC....será possível pelo menos ouvir rádio????

Vídeo demonstrativo de interferência em rádio FM gerada pelo moden PLC. Vejam que essa é uma rede doméstica, ou seja, qualquer um pode comprar um lixo desses e utlizar a rede de sua casa para compartilhar dados, com certeza esse sistema não possui potência elevada e faz esse estrago...Agora imagine a rede elétrica de baixa irradiando...

Triste Notícia...ANATEL aprova PLC.

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira (2/04) por unanimidade o acesso à internet banda larga por meio da rede elétrica. De acordo com a conselheira Emília Ribeiro, a partir da publicação do regulamento, que deve sair na próxima semana, as empresas já poderão solicitar à agência autorização para atuar com o sistema.As empresas que já estão operando terão prazo para se adaptar ao regulamento novo. Mas Emília acredita que elas devem esperar a consulta pública, que está sendo realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para começar a operar.Para ela, o acesso à internet por meio da rede elétrica vai contribuir para a inclusão digital no Brasil. “Estamos fazendo a universalização de uma outra forma, vamos alcançar a inclusão digital e social nas pontas.”A conselheira admite que as empresas de telefonia estão se posicionando contra o sistema por medo da concorrência. “Mas não tem problema nenhum. São competidores a mais no mercado para o serviço e a Anatel tem que permitir que se amplie a competição", afirmou.

Fonte : http://www.correiob raziliense. com.br/html/ sessao_1/ 2009/04/02/ noticia_interna, id_sessao= 1&id_noticia=95237/ noticia_interna. shtml

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Radioamadores serão capacitados para atuarem em situações de desastres


A Comissão Municipal de Defesa Civil de Ariquemes, através do ministério de Integração Nacional, estará realizando em Ariquemes, nos dias 3 e 4 de abril, o Curso Técnico de Capacitação em Emergência para Radioamador – CAER.

O objetivo do curso é esclarecer e incentivar a CEDEC e as COMDEC’s a implantarem o serviço da Rede Nacional de Emergência de Radioamadores - RENER, disponível na área de comunicação, minimizando o tempo de resposta por ocasião de desastre.

O Curso será dividido em duas etapas onde no dia 03 contará com a participação de técnicos estaduais, municipais e voluntários sendo informado a respeito da CAER, e explicando detalhadamente a Portaria Ministerial nº 447, de 28 de junho de 2002, que trata sobre a norma de ativação e execução da RENER.

No dia 04 o curso será ministrado para os radioamadores, apresentando o projeto, discutindo e tirando dúvidas sobre a legislação pertinente. Os radioamadores serão orientados sobre a melhor maneira de agir quando estiverem atuando em uma situação de desastre.


Matéria original publicada 31/03/2009 - 11:59 no sitio Rondonia ao vivo no endereço:
http://www.rondoniaovivo.com/news.php?news=48919